vênus

Posted by Renan On 22:11 0 comentários Categories:

Histórico

Vênus também era considerado pelos antigos como dois astros diferentes, ao qual davam o nome de Lúcifer e Vésper. Só mais tarde, quando se descobriu tratar do mesmo astro é que atribuíram a ele o nome de Vênus, pela sua luz e beleza, pois quando está no céu, à noite, é o objeto mais brilhante depois da Lua. Porém, no século III a.C., Pitágoras já afirmava que Lúcifer e Vênus era um único astro. No Brasil é conhecido como Estrela Dalva.
Observação
É possível de ser visto com clareza a olho nu quatro horas antes de o Sol nascer ou quatro horas depois do Sol se por, pois seu afastamento ângular do Sol visto da Terra é de no máximo 48 graus. E, quando o afastamento está próximo do valor máximo, Vênus pode ser visto a olho nu a qualquer hora de um dia de céu limpo, sendo necessário apenas conhecer sua localização na hora da observação e desde que não esteja visualmente muito próximo do Sol.
Atmosfera
É o item de maior destaque do planeta, pois sua espessura e densidade impressionam bastante. É composta principalmente de anidrido carbônico, traços de nitrogênio, vapor d'água, oxigênio, enxofre e até mesmo ácido sulfúrico. Com esses componentes, uma temperatura média de 460oC e uma pressão de noventa atmosferas terrestres, dificulta qualquer observação de sua superfície.
A temperatura é mais elevada que a de Mercúrio, apesar de Vênus estar mais afastado do Sol. O que causa isso é o efeito estufa de Vênus. A explicação desse efeito é a opacidade de sua atmosfera para radiações infravermelho, provocada pela grande concentração de CO2. Ocorre que a radiação visível penetra na atmosfera e aquece a superfície. A superfície aquecida emite infravermelho. O CO2 absorve essa radiação causando o efeito estufa. Esse efeito é mais ou menos como um carro fechado, recebendo as radiações solares. Essas radiações penetram no interior do veículo e o calor não sai, e quando se entra no veículo sente-se o mormaço devido ao acúmulo de calor.

Evidentemente que todos esses fenômenos fazem cair por terra o velho conceito de que Vênus é o planeta irmão da Terra. As nuvens da atmosfera venusiana estão entre 45 a 60 quilômetros de altura. Em função da densidade e da dimensão das partículas, pode-se dividir as formações atmosféricas em três camadas distintas. A região compreendida entre 30 e 100 quilômetros de altura recebe o nome de termosfera e abaixo dessa até na superfície tem-se a troposfera. Várias regiões acima e abaixo dessas camadas são dominadas por neblina. Nessas camadas atmosféricas existem movimentos de vários tipos, entre eles está o denominado de super-rotação da atmosfera de Vênus, onde as massas atmosféricas movimentam-se para oeste e completam uma volta em torno do planeta em quatro dias. A maioria dos movimentos atmosféricos de Vênus são satisfatoriamente explicados.

Superfície


Uma maneira de se estudar a superfície venusiana é através do radar. Pulsos de radar são emitidos a Vênus e sua reflexão fornece dados para estudo da rugosidade de sua superfície. Além disso, algumas sondas soviéticas da série Venera e as americanas Pionner-Vênus pousaram na superfície do planeta, mas nas condicões atmosféricas lá existentes essas sondas não resistiram mais do que uma hora. Só em 1975 a sonda Venera IX conseguiu enviar a primeira fotografia da superfície do planeta e outras conseguiram fazer algumas análises do local, que parecem ter composição semelhantes à dos basaltos encontrados na Terra.

Uma das maiores conquistas da astronomia na década de 70 foi o estudo da supefície de Vênus, a qual é uma imensa planície levemente ondulada, com poucas depressões e três extensos maciços montanhosos. As áreas estudadas correspondem a menos de 5% da superfície total do planeta.
                                                                              Imagens:

Mercurio

Posted by Renan On 22:05 0 comentários Categories:

 
 distancia média ao Sol:(órbita) 57 910 000 km (0,387 U.A.)

duração do ano: 87,97 dias terrestres
duração do dia: 58 dias 15 horas e 30 minutos (terrestres)

velocidade orbital média: 47,89 km/segundo
diametro (equatorial) 4880 km (0,382 vezes o diametro da Terra)
massa 3,30 x 1023 kg (0,056 vezes a massa da Terra)
volume 0,056 vezes o volume da Terra

densidade média
(densidade da água = 1) 5,42 gramas/centímetro cúbico
gravidade na superfície 0,39 vezes o valor da gravidade da Terra
velocidade de escape 4,3 km/segundo
temperaturas extremas a mais alta: 425oC
a mais baixa: -173oC

principais gases da atmosfera (não tem atmosfera)
satélites conhecidos (nenhum)
anéis (não tem)
ecentricidade da órbita:
(órbita circular = 0) 0,206
inclinação do equador de Mercúrio:
(em relação ao plano orbital dos planetas) 0,0o
achatamento de Mercúrio: 0
inclinação orbital: 7,0o

Em primeiro lugar vamos introduzir o conceito de Planetas Inferiores (Mercúrio e Vênus):São ditos planetas inferiores aqueles que possuem sua órbita interior à da órbita terrestre. Para um observador da Terra esses dois planetas possuem fases e nunca estão a mais de 50 graus do Sol. Normalmente são astros vespertinos ou matutinos, embora ocorram ocasiões em que Vênus pode ser visto a olho nu durante o dia.

ÓRBITA E AMPLITUDE TÉRMICA

A distância máxima do planeta ao Sol é de 77 milhões de quilômetros (Afélio) e a mínima é de 46 milhões (Periélio). Devido à grande excentricidade de sua órbita, a temperatura sofre uma grande elevação quando está no periélio. No dia de Mercúrio a temperatura atinge 430oC e do lado oposto, ou seja, durante a noite, essa temperatura cai para -180oC. Vemos nesse caso a maior amplitude térmica do sistema solar, que é cerca de 600oC. Fotos tiradas por sondas espaciais mostram que ele é muito parecido com a Lua, por causa do grande número de crateras, mas sua composição química tanto da superfície quanto do seu interior é parecida com a da Terra.




HISTÓRICO
Era considerado na Antiguidade como dois objetos diferentes, pois ora era visto à tarde (após o por do Sol), ora de manhã (antes do nascer do Sol). Pelos gregos era chamado de Apolo (Estrela da Manhã) e Mercúrio (Estrela da Tarde). O mesmo ocorria com os egípcios e hindus. Só muito mais tarde foi reconhecido como sendo um único astro. Os sacerdotes egípcios foram os primeiros a perceberem que Mercúrio e Vênus giram ao redor do Sol.
OBSERVAÇÃO
A observação a olho nu só é possível, no máximo duas horas antes do Sol nascer ou duas horas depois do Sol se por. Isso porque seu afastamento angular (visto da Terra) não ultrapassa 28 graus do Sol.
ATMOSFERA
Não existe atmosfera em Mercúrio. Porém, foi detectada a presença de um envólucro de pouca espessura de hélio. A origem do gás não é conhecida. Pode ser produto do decaimento radiativo de elementos como Urânio e Tório que se encontram presentes nas rochas do planeta. Podem também ser átomos capturados do vento solar.
SUPERFÍCIE
Ao ser enviada para Mercúrio, a sonda Mariner 10 (1974), tinha entre outras a missão de transmitir imagens de sua superfície para mapeamento. Essa superfície revelou-se bem semelhante à lunar, predominando a existência de crateras de impacto. A classificação e o estudo dessas crateras são muito importantes do ponto de vista geológico do planeta. A semelhança citada é apenas na imagem. Estudos realizados posteriormente revelaram que sua superfície tem uma constituição bastante diferente.

Em um exame mais detalhado sobre as crateras, pode-se observar várias diferenças com as crateras da Lua. Sendo a gravidade de Mercúrio quase o dobro da lunar e a sua proximidade do Sol, os impactos dos meteoritos são muito intensos, provocando deformações diferentes na superfície. Além disso, a gravidade mais elevada faz com que a matéria arremessada em trajetórias balísticas percorra uma distância até vinte vezes menor que na Lua, dando uma formação diferente à cratera.

A superfície de Mercúrio possui uma característica exclusiva, que são as escarpas e os sistemas de cristais com alguns quilômetros de altura e que se estendem por centenas de quilômetros sobre a superfície. A formação dessas estruturas podem ser devida ao resfriamento do núcleo metálico do planeta que provocou uma contração das camadas superficiais da crosta.
INTERIOR DO PLANETA E SEU CAMPO MAGNÉTICO
A sonda Mariner fez várias experiências a respeito do planeta. Entre essas experiências foi detectada a existência de um campo magnético. A presença do campo é prova concreta de que existe no interior do planeta um núcleo metálico, que também é evidenciado pela elevada densidade do planeta (5,44 g/cm3 ), sendo que na superfície a densidade foi estimada entre 2 e 2,5 g/cm3 . Isso implica que o núcleo deve ter densidade entre 6 e 7 g/cm3 . Levando-se em conta esses valores, estima-se que o núcleo metálico corresponde a 70% da massa do planeta. Isso faz com que Mercúrio tenha uma gravidade próxima à de Marte, porém com dimensões menores.


O estudo do campo magnético do planeta, apesar de menos intenso que o da Terra, demonstrou que é bem semelhante ao nosso. Além disso, sua estrutura interna se aproxima da terrestre.
IMAGENS:

 

 

Posted by Renan On 18:08 0 comentários Categories:

viagem pelo o universo!

Posted by Renan On 13:34 0 comentários Categories:

hoje iremos começar uma viagem pelo o universo!

pelos seguintes planetas!( é obvio) 

mercurio
vênus 
terra
marte
júpiter
saturno
urano
netuno

vamos laaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!